Wednesday, December 17, 2014

A Few Language Learning Tips

You need to learn a language but you are not so sure how. It may be to immigrate, to get a job or just because you want it.

Whatever path you choose, take a look at some tips that helped me learn English and Italian. Maybe they can help you learn a language too.

1. Passion - choose your favourite writers, books, singers, movies, videos, themes, and texts.

2. Time - Spend a lot of time using the target language every day.

3. Various materials and themes - use books, websites, videos, and magazines.

4. Persistance - cheer up when your inner motivation is low. Learning takes time.

5. Suggestions of free materials and sources:

- Listening lab: http://www.elllo.org/ 

- Videos: http://pt.englishcentral.com/videos

- Videos: http://www.engvid.com/

- Learning community: http://www.palabea.com/

I hope you have lots of fun learning a language!

See you soon!


Tuesday, September 23, 2014

3a edicão do Projeto ÍCONE Duke - UFPA - Praticando línguas estrangeiras através de videoconferência

Aprender a falar uma língua estrangeira pode se tornar mais agradável com interações com estrangeiros. No entanto, quando encontros presenciais entre nossos alunos e estrangeiros se tornam difíceis, que tal usar ferramentas de videoconferência como Skype e Google Hangout para proporcionar essas interações entre nossos alunos?

Para que você tenha uma ideia de como fazer isso, compartilho aqui um pouco sobre o projeto ÍCONE Duke - UFPA que começou em 2012 e já está na sua 3a edição.

O projeto nasceu de uma ideia da professora Magda Silva, diretora do programa de português da Duke University nos Estados Unidos e da professora Cintia Costa (eu, a autora deste blog, :-) ), professora de inglês da Universidade Federal do Pará. Pensamos em maneiras de ajudar nossos alunos a interagir nas duas línguas, falando sobre assuntos diversos (Amazônia, Estados Unidos, política, estudos, economia, relacionamento, interesses pessoais e outros) usando o Skype como ferramenta de comunicação.

Começamos com receio e preocupações, mas não deixamos o medo se tornar um obstáculo porque tínhamos planos B e C caso houvesse algum problema técnico durante as sessões. Iniciamos o projeto com uma videoconferência entre nossas turmas (você pode ler mais detalhes sobre as primeiras sessões pesquisando sobre o projeto ÍCONE aqui mesmo no blog) e depois de algumas vezes assim, decidimos realizar as sessões "um - a - um". Certas vezes tínhamos um número diferente de alunos e alguns alunos tinham que esperar um pouco para participar das sessões. Mesmo com pequenos problemas, os alunos sempre se mostravam muito satisfeitos e felizes com as interações. Mesmo com níveis básicos de língua, percebemos que eles eram capazes de se comunicar e aprender muito.

Além das videoconferências, tivemos a oportunidade de ter dois encontros presenciais na beira do rio Guamá quando a Professora Magda trouxe grupos de alunos da Duke para nossa cidade durante 2 semanas com o Programa chamado Duke in Brazil. Esses encontros foram muito bons porque os alunos tiveram mais chances de conversar usando as duas línguas: inglês e português. Você também pode ler detalhes e ver fotos desses encontros aqui mesmo no blog.

Com a minha mudança para o Canadá, o projeto ÍCONE passou por algumas mudanças em Belém e agora está baseado no projeto BA3* (Base de Apoio à Aprendizagem Autônoma) coordenado pela Professora Walkyria Magno e Silva. Para o ÍCONE, ela conta com a subcoordenação de dois graduandos de Letras - inglês Eduardo Castro e Ivo Matos, que nos contam um pouco sobre suas experiências com o ÍCONE.

Tanto Eduardo quanto o Ivo participaram da primeira edição do ÍCONE e participaram de vários encontros da segunda edição também.

Eduardo nos conta que: "O que me chama a atenção neste projeto é a sua autoconstrução ao longo do
tempo. Ele atingiu o que é hoje de acordo com as necessidades dos alunos em querer ter alguém
para falar sobre sua região."

Ivo nos diz que: "O Ícone foi de extrema importância na minha formação acadêmica. Participando das interações eu pude ampliar minha visão sobre a vida e cultura dos Estados Unidos. Também conheci pessoas maravilhosas que estavam interessadas em aprender sobre minha língua e vida cultural. O que me motiva a estar participando do projeto é a oportunidade de ajudar outros alunos a terem a mesma experiência que eu tive. Também acho que ideias como essa precisam continuar na academia."

Eduardo complementa: "Eu procuro participar deste projeto todas as vezes que é possível. Principalmente para fazer amizades com os alunos da Duke para praticar inglês. Eu, por exemplo, converso até hoje com alguns integrantes, entre eles a Jabria (primeira edição) e o Daniel (segunda edição). Nós fizemos amizade virtualmente e que se consolidou pessoalmente."

Eduardo nos conta que: "O Projeto Ícone Duke-UFPA teve grande impacto na minha formação como aluno, cidadão e professor. Acredito que ele é extremamente importante para outros alunos, uma vez que ele oferece intercâmbio linguístico e cultural virtual. O que me motiva a ser voluntário neste projeto é poder continuar oferecendo um meio para que outros alunos pratiquem inglês em sua forma real."

Ivo compartilha suas expectativas e anseios:  "Eu espero que o projeto proporcione aos participantes muitos conhecimento referente não só  à cultura estadunidense, mas também à brasileira. Aprendi a valorizar mais a minhas raízes participando do Ícone."

Eduardo acredita que outros professores possam desenvolver projetos similares: "O Projeto Ícone Duke-UFPA tem sido um sucesso devido à forma motivadora que ele tem agido na formação dos integrantes tanto brasileiros quanto americanos. Outros professores poderiam inserir em suas aulas projeto similar, adequando-o a sua realidade. Por exemplo, caso não seja possível trabalhar one-to-one, tentar fazer o intercâmbio em grupo."

Em relação ao uso de projetos assim na educação, Ivo acredita que: "Acredito que outros professores podem sim fazer projetos similares contanto que disponham do equipamento necessário.  A minha sugestão seria  que os alunos fossem expostos ao máximo de nacionalidades e culturas diferentes para desenvolver tanto a capacidades de compreensão da língua quanto a visão de mundo."

Compartilho com você algumas fotos gentilmente cedidas por Eduardo e Ivo da sessão de ontem:







Fico imensamente feliz com a continuação desse projeto porque tenho certeza que os alunos aprendem muito ao compartilhar sua própria cultura, região e raízes, além de ajudá-los a se tornarem cidadãos capazes de transformar o contexto em que estão inseridos como se nota nas falas de Eduardo e Ivo. Ou seja, percebemos que esse projeto envolve muito mais do que apenas a prática de línguas, ele proporciona troca de experiências, reflexões e análise de temas muito significativos para a construção de uma sociedade mais crítica.

Vida longa ao projeto e desejo que mais educadores proporcionem interações significativas para seus alunos!

Até breve!

* PS: Para saber mais detalhes sobre a BA3, clique aqui: http://www.ilc.libradesign.com.br/institucional/detalhe/ID/000277


Sunday, September 21, 2014

2o encontro presencial do projeto ÍCONE Duke - UFPA

Pela segunda vez meus alunos da UFPA tiveram a oportunidade de nos encontrar de maneira presencial com os alunos da Duke em Belém em julho de 2014.

Para aproveitarmos bem cada momento deste encontro, interagimos bastante num almoço na Estação das Docas e na visita ao Espaço ITEC Cidadão da UFPA. Além disso também fizemos uma sessão presencial do ÍCONE na beira do lindo Rio Guamá. Finalizamos nossos encontros presenciais com um almoço na Casa das Onze Janelas.

Compartilho fotos desses momentos inesquecíveis:

Chegada do grupo da Duke em Belém com a presença de minha aluna Dayane Paixão

Almoço na Estação das Docas oferecido pela Duke University


Muita interação depois do almoço


Piquenique e visita ao ITEC Cidadão da UFPA

Aprendendo sobre os projetos do ITEC Cidadão



Sessão Presencial do ÍCONE na beira do Rio Guamá






Almoço de despedida após a visita a alguns pontos turísticos de Belém

Agradeço imensamente à Magda Silva, aos alunos da UFPA e da Duke que acreditam no sonho de educar e aprender línguas de maneira mais significativa e transformadora.

Desejo que o ÍCONE sirva de inspiração para mais projetos e que mais pessoas sejam agentes de mudança e transformação.

Até breve!

Tuesday, September 2, 2014

Mudando a forma de trabalhar com a educação - Ideias inspiradas a partir de palavras de Viviane Mosé

Viviane Mosé nos ensina diversas maneiras de como lidar com a educação hoje e após assistir a esse vídeo dela http://youtu.be/vqkUWJINT_k?list=UUbM-h1YtDueTx24_7Ldk5Cg , tive algumas ideias para compartilhar com vocês.

Será que professores de língua estrangeira também podem fazer algo diferente? O que podemos fazer para que nossos alunos sejam cidadãos e possam ajudar a melhorar a vida da comunidade?

Vejamos algumas ideias:

- Incentivar nossos alunos a pesquisar ao invés de dar as respostas.
Exemplo: Se os alunos têm que aprender como se apresentar em inglês, que tal incentivá-los a pesquisar vídeos, áudios e outros materiais que mostrem essa função e trazer para sala para compartilhar com os colegas?

- Incentivar nossos alunos a criar conteúdos com vídeos e outros meios
Exemplo: Estimular nossos alunos a criar vídeos ou materiais diversos com conteúdos para compartilhar na internet ou em eventos para a comunidade ao redor da escola. Aproveitando a primeira ideia, que tal incentivar nossos alunos a criar vídeos com a função de se apresentar?

- Compartilhar conhecimento através de projetos
Exemplo: Ajudar nossos alunos a ligar os conhecimentos das diversas matérias para criar projetos para melhorar a comunidade em que vivemos - se a comunidade não tem uma biblioteca, os alunos podem aprender a escrever um projeto para ser submetido na prefeitura, a criar um vídeo em várias línguas para pedir doações de livros e muito mais. Aposto que vários países vão enviar doações!

Vamos inventar, deixemos nossos alunos criar para aprender. Vamos olhar para o entorno de nossas escolas e universidades e convidar nossa comunidade para conversar e planejar as mudanças que todos podem realizar.

Conversemos com nossos colegas professores, coordenadores e diretores para mudarmos a forma de trabalhar com educação. Vamos ajudar nossos alunos a pensar, a analisar, a criar, a compartilhar, a melhorar nossas comunidades.

Convido vocês, professores de línguas, para começar uma revolução na educação!

Você já revoluciona a educação? Como? Conte para nós!

Até breve!

Friday, August 29, 2014

Aprendendo línguas usando o WhatsApp

Muitas pessoas têm usado o WhatsApp para se comunicar ultimamente, e fiquei pensando se poderíamos usá-lo com nossos alunos também. Por sorte e por seguir a Professora Carla Arena no Twitter, soube através de um tweet dela que haveria um webinar com o título "Practical Ideas for WhatsApp in the language classroom" promovido pela Casa Thomas Jefferson. 

Era a minha chance de aprender sobre isso! Imediadamente entrei no link e participei do webinar.

Os palestrantes sugeriram criar grupos com nossos alunos para fazer diversas atividades para praticar gramática, pronúncia, compreensão oral e a produção escrita. Além disso, pensei em colocar o foco das atividades nas funções da língua e em gêneros textuais.

Uma das ideias que mais gostei de aprender foi a usar emoticons para que os alunos explorem sua criatividade e escrevam sentenças e até mesmo histórias com eles!

A ilustração abaixo mostra como podemos ajudar nossos alunos a praticar o uso de comparativos usando emoticons do WhatsApp:


Gostei muito do webinar! Aprendi e espero poder colocar essas ideias em prática assim que possível!

Assim que eu tiver o link da gravação do webinar, coloco aqui.

Você usa o WhatsApp com seus alunos também? Como?

Até breve!

 

Thursday, May 22, 2014

Aprendendo inglês mostrando os pontos turísticos da nossa cidade

Acredito que a educação do século XXI deve ultrapassar as paredes da sala de aula. Ao invés de apenas aprender e mostrar para os professores, acho que os estudantes devam mostrar os resultados de sua aprendizagem para o mundo inteiro.

Com isso em mente, sugeri que meus alunos de Língua inglesa 2 preparassem vídeos sobre os pontos turísticos da nossa cidade para que as pessoas no mundo todo pudessem conhecer as nossas belezas.

Compartilho com você como tudo aconteceu.

A preparação da aula foi a seguinte:

1. Fizemos um brainstorming com o tema "A wide world"
2. Conversamos sobre os pontos turísticos de nossa cidade
3. Mostrei um vídeo de uma turista mostrando uma cidade na Índia: https://www.youtube.com/watch?v=RLUH26G5O-Y 
4. Os alunos se dividiram em grupos, decidiram e pesquisaram informações sobre o lugar

Depois de vários dias, assistimos às apresentações dos vídeos. Mostro aqui dois vídeos e depois posto mais!

https://www.youtube.com/watch?v=WlIcHIwNEYo&feature=youtu.be 
Video presentation for our Language classes at UFPA. Group: Dayane Paixão, Jefferson Oliveira, Anne Caroline, Caio Rodrigues and Matheus Alencar.
YOUTUBE.COM



https://www.youtube.com/watch?v=FRus5DccIXw&feature=youtu.be 




Fiquei muito feliz com o resultado dos vídeos e fiquei contente também ao saber que eles aprenderam inglês, conheceram os lugares e puderam apreciar as nossas belezas! Meus alunos se mostraram muito à vontade na elaboração dos vídeos e me surpreenderam muito! Parabéns para eles!

Você propõe projetos como esses também?

Até breve!

Friday, May 9, 2014

Aprendendo a fazer pedidos em restaurantes com o livro On Speaking Terms de Eliana Santana-Williamson

Um dos tópicos que meus alunos de língua inglesa II têm que aprender é como fazer pedidos em restaurantes. Como normalmente os livros didáticos só mostram uma parte desse tipo de interação, resolvi usar o livro "On Speaking Terms" escrito por Eliana Santana-Williamson http://www.cengage.com.br/els/on-speaking-terms-1-student-book/.

A decisão pela escolha desse material se deu porque o foco do livro é o inglês real falado nos Estados Unidos. A autora resolveu escrevê-lo após constatar que seus alunos de inglês como segunda língua estavam tendo diversas dificuldades em interagir de maneira apropriada nos Estados Unidos. Ela, então, resolveu escrever um livro com o foco na fala e usou dados de linguística de corpus no seu material.

Um aspecto diferente desse livro é que mostra a interação em restaurantes, por exemplo, como realmente acontece. Vejamos, aprendemos que os clientes são recebidos por um(a) recepcionista que pergunta algo como "How many in your party?". Uma pessoa que não sabe disso, pode não entender o que foi perguntado...  Além dessa pergunta, muitas outras frases e sentenças usadas por garçons em restaurantes americanos, são mostradas juntamente com diversos aspectos culturais específicos dos Estados Unidos.




Para que meus alunos aprendessem toda essa interação em restaurantes, resolvi planejar aulas com esse objetivo seguindo os seguintes passos:

1. Conversa com alunos sobre restaurantes, comidas preferências alimentares
2. Manuseio de cardápios reais de restaurantes americanos
3. Apresentação de pequenos vídeos com essas interações (como a internet na sala não estava funcionando, postei alguns vídeos no grupo da turma no Facebook)

http://www.engvid.com/ Eating in a restaurant can be a fun thing to do with friends, but if you are just learning English all the new words can be confusing....
YOUTUBE.COM


4. Aprendizagem de diálogos em restaurantes usando o livro "On Speaking Terms"
5. Prática em pequenos grupos de simulações em restaurantes usando os cardápios reais
6. Encenação dos diálogos
7. Compartilhamento do que aprenderam

Você pode ver alguns momentos dessa aula aqui










A aula foi muito divertida e rica de aprendizagem usando os exemplos de interações reais do livro "On Speaking Terms" e com o uso dos cardápios de verdade! Acho que meus alunos gostaram também.

Você usa interações de inglês realmente falado?

Até breve!

Monday, April 28, 2014

Aprendendo sobre cultura com Yuri Silva - aluno do programa Ciência Sem Fronteiras

Um dos aspectos que tenho aprendido muito sobre educação é que as aulas no século XXI devem ser momentos de reflexão, troca de ideias, debates e compartilhamento de opiniões. Como concordo com essa nova maneira de trabalhar em sala de aula, tenho tentado fazer isso em minhas aulas.

Na minha disciplina Culturas Anglófonas temos tido diversos debates e discussões sobre cultura brasileira, cultura Amazônica, cultura americana, cultura e aulas de inglês e muito mais. Para enriquecer nossas aulas, gosto muito de convidar pessoas para interagir com meus alunos por Skype. Sabendo disso, minha aluna Beatriz Carvalho sugeriu que seu amigo Yuri Silva, aluno do curso de graduação em Biotecnologia da Universidade Federal do Pará que está na Universidade de Cornell pelo programa Ciência Sem Fronteiras poderia contribuir com sua experiência em nossa aula. Aceitei a sugestão da Beatriz e tivemos hoje uma Skype conference com o Yuri.

Para a conferência, meus alunos postaram as seguintes perguntas no grupo no Facebook para o Yuri:

  • Ivo Matos Eu gostaria de saber quais as diferenças entre ser um aluno da UFPA e de uma Universidade americana ( carga de leitura, relacionamento com professores e colegas...)
  • Ivo Matos Qual o aspecto cultural mais surpreendente que você encontrou na cidade onde está vivendo.
  • Thaianny Cristina Eu quero saber como foi o primeiro dia de neve. Conhecendo o Yuri e o relacionamento conturbado dele com o calor kkkk
  • Raquely Caldeira Eu queria saber se você já teve algum problema de comunicação com alguém de lá. E o que você geralmente come(jantar e almoço) e onde.
  • Ivo Matos O que você acha que os americanos ( os que convivem com você) poderiam, na sua opinião apreder com os Brasileiros? E que os brasileiros poderiam aprender com eles?
  • Cintia Costa Ele teve alguma surpresa nos EUA? Houve algo que ele pensasse que fosse de um jeito e quando ele chegou lá viu que era muito diferente?
  • Raquely Caldeira Uma coisa que tem ai onde você mora em NY que não tem aqui no Brasil e que você vai sentir falta quando voltar pra cá (tirando a neve haha).
  • Cintia Costa Você acha que vai ter um choque cultural ao voltar para cá? Qual?
  • Rayssa Moraes Já que ele não tinha um contato contínuo com a língua, como foram as primeiras aulas? Ele teve grandes dificuldades nesse sentido?
  • Débora Souza Eu quero saber se Ele já passou por alguma situação constrangedora (dentro ou fora da Universidade). E como ele e as outras pessoas envolvidas reagiram?

Durante a Skype Conference, Yuri respondeu cada pergunta e aprendemos como é a vida de um aluno em uma universidade americana, que eles têm aulas curtas e que têm que ler muito e fazer muitas tarefas acadêmicas; eles têm acesso aos professores em suas "office hours", têm ajuda dos TAs (Teaching Assistants - alunos de mestrado ou doutorado); falou sobre a neve; sobre sua alimentação; diversas experiências culturais e outros assuntos.

Os alunos e eu gostamos muito de interagir com o Yuri e acredito que suas experiências nos ajudaram muito a compreender diversos aspectos culturais. Gostei muito da sugestão da Beatriz e fiquei feliz em ter tido uma aula assim.

Veja alguns momentos da nossa aula aqui:




Yuri, muito obrigada por ter dedicação um pouco do seu tempo para nós! Gostamos muito de aprender com você! Muito sucesso e felicidade na sua vida aí em Cornell!

Até breve!