Friday, September 27, 2013

Aprendendo línguas através da criação de materiais pelos aprendizes

Aprender línguas apenas usando livros didáticos ou materiais já prontos parecem não ser o suficiente para que nossos alunos fiquem entusiasmados em aprender. De acordo com Marc Prensky, os alunos de hoje querem:

"... criar, usando as ferramentas do seu tempo"
"... trabalhar com seus colegas em grupo e em projetos"
"... se conectar com seus colegas para expressar e compartilhar suas opiniões em sala e ao redor do mundo"

Baseado nesses desejos e tentando dar mais sentindo ao nosso livro didático, pensei em ajudar meus alunos a aprender inglês de uma forma que fosse relevante, divertida, que eles usassem as câmeras de seus celulares, que trabalhassem em duplas ou em grupos e que o resultado de seu projeto não ficasse restrito apenas à sala de aula.

Como o tópico da primeira unidade era "Tudo sobre mim" e os alunos deveriam aprender perguntas pessoais como "Qual é o seu nome?" e  "Como se soletra seu nome?", pensei em tornar esse assunto mais interessante e propus um projeto. Esse projeto consistiu de os alunos entrevistarem estrangeiros que frequentam a nossa universidade. E, para que as entrevistas fossem mais relevantes, achamos melhor incluir mais perguntas sobre de onde eles eram e o que estavam fazendo na nossa universidade.

Para que eles vissem um exemplo de entrevista simples, já que eles estão em língua inglesa 1, eles assistiram a esse vídeo no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=MkXcNZckW28

Fiz um sorteio das duplas e eles criaram as perguntas que iriam fazer. Além disso, eles praticaram a pronúncia e eles tiveram 2 semanas para fazer as entrevistas e enviar seus vídeos para o Matheus Alencar, que se voluntariou para compilar todos os vídeos em um só.

Finalmente, hoje foi o grande dia para assistirmos o resultado do projeto. Para comemorar em grande estilo, levei uns pãezinhos e docinhos para meus alunos saborearem. Eles riram, se divertiram e aprenderam uns com os outros. Eu fiquei orgulhosa e impressionada com o nível de inglês deles porque eles usaram mais inglês do que eu esperava além de terem conhecido vários estrangeiros que frequentam a nossa universidade.

Depois da exibição do vídeo, fizemos uma reflexão sobre o projeto e chegamos à conclusão que esse tipo de atividade pode ser feito em escolas e cursos de línguas também. Os alunos também relataram que gostaram muito de fazer esse projeto. 



Realmente pude constatar que Marc Prensky está correto ao dizer que os alunos de hoje querem muito mais do que apenas aprender usando materiais prontos. Eles mesmos querem produzir conteúdos usando as ferramentas do seu tempo para aprender. 

Você incentiva seus alunos a entrevistarem estrangeiros também?

Até breve!

Saturday, September 21, 2013

Aprendendo a aprender fora da sala de aula: Visita ao CCBEU Belém

Passar muitas horas sentado no mesmo lugar durante muito tempo pode ser entediante. Imagine só passar anos tentando aprender algo apenas frequentando salas de aula com carteiras não muito confortáveis, luz artificial e paredes sem nada?

Pensando nisso e aprendendo que a aprendizagem pode acontecer em todos os lugares, resolvi levar meus alunos calouros de Letras - Inglês para conhecer o Centro Cultural Brasil-Estados Unidos em Belém. Escolhi o CCBEU porque lá não é apenas uma escola de inglês, é um centro cultural com galeria de artes, biblioteca e cine-teatro com muitos eventos abertos à comunidade.

Meus alunos concordaram em passar umas horas lá e trocamos a nossa sala de aula pela visita ao centro cultural.


Começamos visitando a Galeria Edgar Contente, que mesmo sem exposição, pudemos aprender com a Simei Bacelar que há muitas ideias que podem ser desenvolvidas em uma galeria de artes. Podemos aprender e praticar uma língua estrangeira apreciando várias obras de arte e ajudar a despertar a sensibilidade artística nos nossos alunos. Além disso, podemos desenvolver várias discussões ricas após a visita a uma exposição. Basta usar a criatividade.

                                      

Após esse momento, visitamos a Coordenação acadêmica e a sala dos professores. Nos dois lugares ouvimos e aprendemos através das experiências profissionais das coordenadoras Márcia Alves, Roberta Pinho e da professora Marina Paula Rolim, que também é aluna de Letras da UFPA. Acho que esses momentos foram muito importantes porque os alunos puderam aprender que, se eles desejarem, podem trabalhar lá um dia também.



Depois do relato delas, ouvimos o relato do gerente pedagógico Anderson Maia, que foi aluno da UFPA também. Ele nos agraciou com muitas sugestões muito boas acerca da carreira acadêmica e profissional. Acredito que meus alunos gostaram muito de aprender sobre as associações de professores de inglês: TESOL, Braz-TESOL e Braz-TESOL Belém.



Terminamos a nossa visita na biblioteca George T. Colman. Lá, a bibliotecária Rosilene Oliveira com o auxilio da Ivete Alves nos falaram e mostraram o rico acervo. Aprendemos que essa biblioteca é pública e todos os alunos se associaram para que pudessem emprestar materiais diversos.



Tivemos o prazer de receber de presente o número mais novo da revista FORUM voltada para professores de inglês do Anderson Maia.


Também tivemos a oportunidade de ouvir um excelente conselho de um usuário da biblioteca. O francês Frederico frequenta a biblioteca todos os dias e nos aconselhou a ler muito! Ele nos disse que fala muitas línguas e que a leitura é uma excelente atividade.

Após ouvir o Frederico, mostrei meus livros e revistas favoritas. Contei pedaços de livros que eu já li para que os alunos ficassem curiosos e lessem também. :-) Também mostrei para eles livros que eu sabia que eram de interesse deles como o Catching Fire (vários alunos relataram que gostavam da série Hunger Games).

Os alunos manusearam diversos materiais com muito entusiamo! Eles até cheiravam os livros (coisa que eu faço também)!













O fim da nossa visita foi marcado com um sorteio de livros em inglês!


Eu fiquei muito feliz e entusiasmada ao ver meus alunos radiantes descobrindo livros, revistas, DVDs e outros materiais em português e inglês. E para compartilhar o que aprendemos, pedi para que cada aluno postasse algo que aprendeu em inglês no grupo da turma no Facebook.

Acho que o dia foi rico com muita aprendizagem com as experiências e com os materiais da biblioteca. Acredito que meus alunos gostaram também.

                                              
Aproveito para agradecer todo o carinho e atenção da Rosilene Oliveira, Simei Bacelar, Anderson Maia, Márcia Alves, Roberta Pinho, Marina Paula Rolim, Bruna Campos e Ivete Alves.

Você também proporciona aprendizagem fora da sala de aula também?

Até breve!

Wednesday, September 18, 2013

Refletindo sobre espaços de aprendizagem com nossa ETA Hilary Pollan

Muitas vezes acho que os conteúdos dos livros didáticos para o ensino de línguas não são muito profundos e não refletem a realidade dos alunos. Acredito que isso pode acontecer porque esses livros são vendidos em diversos países para contextos variados.

Para contextualizar os tópicos do livro didático usado no curso de Letras - inglês e torná-lo mais significativo para nossos alunos, procuro sempre pensar em maneiras de transformar assuntos pouco relevantes em temas importantes.

Um exemplo dessa modificação foi feita na aula de hoje cujo tema da nova unidade do livro é "In Class".Os alunos são expostos a expressões, nomes e localização de objetos e mobília de sala de aula dentre outros aspectos linguísticos relacionados ao tema.

Como acredito que essa unidade é um pouco superficial para alunos de Letras, conversei com nossa Fulbright English Teaching Assistant Hilary Pollan para refletirmos sobre ideias para inovar. Pensamos em trabalhar com o tópico:"Como seria uma sala de aula ideal" e a Hilary faria uma apresentação mostrando algumas salas de aula da escola de ensino médio em que ela estudou nos Estados Unidos e de algumas salas de aula do Camboja, lugar em que ela passou 5 semanas ensinando inglês para crianças carentes. Essas ilustrações serviriam como base para a reflexão sobre como trabalhar em diferentes contextos sociais. 

Ela preparou uma apresentação em Power Point com várias fotos de sua escola nos EUA e das escolas no Camboja no qual os alunos poderiam aprender os objetos e mobílias em salas de aula além de refletir sobre o que é necessário em uma sala de aula ideal. Os alunos tiveram várias oportunidades para refletir sobre o assunto e para conversar com a Hilary sobre vários aspectos de sua experiência no Camboja, no Chile, nos EUA e no Brasil. 

Pudemos perceber que mesmo que algumas salas de aula pelo mundo não possuam todos os equipamentos que facilitem a aprendizagem, os educadores e aprendizes podem aprender usando espaços alternativos como: aulas ao ar livre com jogos e dinâmicas diversas, e aulas em feiras e em outros lugares da comunidade.

Acredito que todos chegamos à conclusão que o mais importante para um espaço de aprendizagem é a criatividade, o interesse e o comprometimento de todos com a educação. Os materiais e equipamentos diversos são ótimos e facilitam a aprendizagem, mas a falta deles não significa que a aprendizagem não aconteça.

Você pode ver algumas fotos da nossa aula aqui:








Gostaria de aproveitar o post para agradecer publicamente a rica contribuição da Hilary em nossa aula de hoje. Tenho certeza que meus alunos aprenderam muito com as experiências dela e que vão ter muitas ideias criativas para suas aulas mesmo que aconteçam em diferentes tipos de salas.

Atualização deste post: Você pode ler detalhes e ver fotos da apresentação da Hilary no Blog dela: http://spacesofpossibility.wordpress.com/2013/09/20/a-classrooms-tour-raleigh-nc-to-battambang-cambodia/comment-page-1/#comment-67

Você procura transformar assuntos do seu livro didático em temas mais significativos também?

Até breve!

  

Tuesday, September 17, 2013

Ajudando meus alunos a aprender o passado simples de forma colaborativa

Após algum tempo aprendendo saudações, rotina diária, ações, expressões diversas, marcadores discursivos e outros, meus alunos dos cursos livres de inglês parecem ficar um pouco apreensivos quando devem aprender como se expressar no passado.

Isso normalmente acontece porque eles têm que aprender vários aspectos linguísticos: as formas no passado dos verbos regulares e irregulares, a pronúncia, a ortografia, a estrutura das sentenças afirmativas, interrogativas e negativas, além de expressões de tempo.

Para diminuir essa apreensão e ajudar meus alunos a aprender a se expressar no passado de uma maneira colaborativa e mais dinâmica, planejei a aula da seguinte forma:

1. Chamada: Ao invés de os alunos apenas responderem "Presente!", aproveito esse momento para fazer perguntas diferentes. A pergunta de hoje foi: "What did you eat last night?". Comecei dizendo o que comi ontem para que os alunos vissem a minha resposta como modelo e depois cada um respondeu também.

2. Revisão: perguntei aos alunos algumas atividades que eles fazem diariamente. Escrevi no quadro o que eles disseram: eat, take a shower, brush the teeth, drive, go to the university, drink water, clean the house, do aerobics, walk, study English, work, cook e várias outras atividades.

3. Aprendizagem e revisão das formas verbais no passado: Entreguei um marcador de quadro para cada aluno e pedi para que eles escolhessem alguns verbos e escrevessem o passado dos mesmos. Foi muito legal vê-los indo ao quadro e se divertindo! Você pode ver esse momento nas fotos abaixo:




O quadro ficou assim depois:

4. Aprendizagem colaborativa usando vários materiais e ferramentas: os alunos aprenderam as formas no passado de diversos verbos usando dicionários, livros, aplicativos de celulares e a internet do computador da sala. Enquanto os alunos estavam pesquisando, eu caminhei pela sala para ajudar quem precisava.

Milena e Elaine consultando um site para descobrir o infinitivo dos verbos

Flávia, Patrícia e Wesley aprendendo usando uma lista com verbos no livro Gramática Escolar da Língua Inglesa da Editora Longman. 

Danielle e Aluízio aprendendo juntos. Aluízio também usou seu celular para pesquisar os verbos.

5. Conclusão: os alunos compartilharam o que aprenderem de novo.

6. Dever de casa: encorajei os alunos a fazer exercícios variados para aprender (sites, vídeos no YouTube, workbook e outros). Os alunos sabem que para aprender efetivamente uma língua é necessário que eles passem muitas horas em contato com diferentes materiais para que o cérebro armazene as novas informações.

Eu gostei muito de ver os alunos estudando juntos e usando vários materiais para aprender. Acredito que eles podem aprender muito mais de uma maneira mais ativa fazendo pesquisas e se ajudando mutuamente do que apenas ouvindo o professor.

Você pede que seus alunos pesquisem e aprendam uns com os outros também?

Até breve!

Friday, September 13, 2013

Tentando proporcionar ambientes propícios para a aprendizagem de línguas

Acredito que para que a aprendizagem possa acontecer é necessário que os educadores proporcionem ambientes propícios para tal. Imagino que esses lugares devam ser tranquilos, confortáveis e com pessoas que se importem com o bem estar de todos.

Para que meus alunos possam desfrutar desse bem estar também, tento deixar nossa sala de aula um ambiente acolhedor e cheio de carinho, colaboração e solidariedade (características que também estão presentes na Carta da Terra).

Hoje, por exemplo, coloquei a trilha sonora do filme Rudy: http://www.youtube.com/watch?v=-09ayPX_KVs para tocar baixinho enquanto fazia a chamada. Para que possamos nos conhecer melhor, perguntei "Who's your favorite singer? or What's your favorite band?". Cada aluno teve a oportunidade de falar de suas preferências musicais e como nem todos conheciam todas as respostas, pedi que eles compartilhassem os links dos clipes no grupo da turma do Facebook.

Depois disso, como sei que vários alunos moram muito longe da universidade e enfrentam ônibus lotados durante mais de uma hora (às vezes em pé), imagino o quanto eles podem chegar cansados e estressados na sala de aula. Para tentar que esse sentimento negativo não afete a aprendizagem deles, achei que seria interessante que os alunos aprendessem a meditar para relaxar um pouco.

Para tanto, pensei em mostrar o vídeo "How to meditate in a moment" no início da aula. Mas como o vídeo é todo em inglês e a internet estava fora do ar, resolvi continuar a usar a trilha sonora do filme Rudy para que meus alunos meditassem por um momento. Eu mesma fui falando algumas coisas para que eles relaxassem (fechem os olhos, se imaginem em um lugar tranquilo, na natureza, com ar puro, respirem profundamente, pense na pessoa que você ama, abrace-a, diga que ama...se imagine cercado das pessoas que te amam e compartilhem sentimentos de amor...). Foi rápido, mas acho que foi suficiente para que todos nós nos sentíssemos melhor.

Depois desse momento, os alunos em duplas planejaram as perguntas que eles vão fazer nas entrevistas aos estrangeiros que estão na nossa universidade. Enquanto eles discutiam, eu andava pela sala para ver se eles precisavam de ajuda.

Após essa atividade, os alunos tinham que aprender como usar o verbo ser e estar em inglês. Como tento seguir as sugestões de Marc Prensky que diz que os alunos são pesquisadores, resolvi fazer algumas perguntas para que os alunos pudessem pesquisar para aprender esse conteúdo. As perguntas foram: como posso dizer "Eu sou a Cintia", "Eu estou aqui", "Nós somos brasileiros" e outras sentenças parecidas em inglês?

Para os alunos que já sabiam esse assunto, propus que eles pesquisassem maneiras diferentes de trabalhar com a aprendizagem de línguas usando os links do meu Delicious: https://delicious.com/cintiabcosta

Para que essas pesquisas fossem feitas, fomos para o laboratório de informática. Mesmo sem ter computadores para todos, vários alunos ficaram em duplas.

Foi muito interessante notar que os alunos usaram diversos sites para aprender o que foi proposto. Eles conversaram, trocaram informações e eu fiquei caminhando e conversando sobre os assuntos com os alunos. Vi que todos estavam interessados e estavam aprendendo!

Compartilho com você algumas fotos dos alunos no laboratório.










                                      


No fim da aula, eu estava me sentido feliz e realizada por ver meus alunos aprendendo assim. Perguntei como eles falam em inglês o que foi proposto e alguns alunos responderam. Os que pesquisaram sobre novas formas de trabalhar com a aprendizagem de línguas também compartilharam suas descobertas. Sugeri que os alunos continuassem a praticar o conteúdo fora da aula para que realmente aprendessem. Espero que eles tenham gostado.

Você também proporciona ambientes tranquilos para que seus alunos aprendam?

Até breve!

PS: O vídeo "How to meditate in a moment" é esse: http://www.youtube.com/watch?v=F6eFFCi12v8

Monday, September 9, 2013

Aprendendo línguas usando celulares e de forma colaborativa

Tenho lido em diversos artigos que a aprendizagem pode se tornar mais significativa quando acontece de maneira colaborativa e usando tecnologias disponíveis.

E para proporcionar oportunidades de aprendizagem significativa para meus alunos calouros, planejei uma aula sobre como se apresentar, soletrar, falar sobre número de celular e sobre endereços de emails.

Compartilho com você passo a passo de como foi nosso encontro de hoje:

1. Chamada: Ao invés de os alunos responderem apenas "presente", aproveito o momento da chamada para fazer diferentes perguntas em inglês. A de hoje foi: Qual é a sua palavra favorita em inglês?

2. Aquecimento: Tempestade de ideias sobre saudações em inglês

3. Exibição de dois vídeos sobre como apresentar uma pessoa e apresentação pessoal: http://www.youtube.com/watch?v=NeEJhW0_gqA e http://www.youtube.com/watch?v=lijxC6ViYgU&list=PLBckn1zfkG_pv6JmMnJE5JM-iNhdipkm5

4. Discussão sobre os tópicos a serem aprendidos

5. Em grupos, os alunos se ajudam mutuamente a aprender os tópicos usando celulares, o computador da sala, o livro do professor e os conhecimentos prévios de cada um.

6. Os alunos praticam como soletrar seus nomes, números de celular e emails em inglês para se sentirem seguros ao precisarem dar essas informações em inglês.

7. Para trocarem essas informações e se conhecerem mais, foi pedido que os alunos se levantassem e perguntassem essas informações a 3 alunos e que armazenassem esses dados em seus celulares.

8. Tarefa de casa: pesquisar textos, vídeos ou aulas que tratem dos tópicos e postarem no grupo da turma no Facebook para que todos tenham diversas fontes para estudar, praticar e aprender mais.

8. Encerramento: os alunos disseram o que aprenderam hoje.

9. Como são alunos de Letras e futuros professores, fizemos uma reflexão sobre as atividades desenvolvidas e que benefícios puderam ser percebidos.

Fiquei feliz ao perceber que todos os alunos estavam participando ativamente quando estavam em grupos e como estavam se divertindo quando perguntaram as informações pessoais para armazenar em seus celulares.

Você pode ver fotos de vários momentos do nosso encontro aqui:















Acho que educação é isso: alegria, colaboração, prazer, diversão e amor!

Você propõe atividades de aprendizagem colaborativa também?

Até breve!